Hezbollah está brincando com fogo e o governo libanês está fornecendo o combustível, nas próximas semanas, se os disparos contra a Galiléia não cessarem, o que aconteceu em Gaza vai parecer brincadeirinha de criança no país do Cedro. Não é a primeira vez que o Líbano vai enfrentar o poder de fogo de Israel, só que desta vez, ninguém vai ouvir os pedidos de cessar fogo.
Em Israel, intensificam as declarações sobre a necessária ação militar no Líbano, e nos EUA “expressam preocupação”. Nas últimas semanas, Israel avaliou que não há como escapar da ação militar para retirar o Hezbollah da fronteira com Israel. Entre outras coisas, Israel está a trabalhar para cortar a ligação entre a Faixa de Gaza e o Líbano, com o objectivo de permitir possivelmente uma operação militar durante o cessar-fogo em Gaza, como parte de um acordo para o regresso dos raptados. as autoridades estimaram mesmo que uma das opções seria agir precisamente durante o cessar-fogo, enquanto não há combates em Gaza e permitir o regresso da segurança aos residentes do norte.
Até os últimos dias, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, o ministro da Defesa Yoav Galant e o chefe do Estado-Maior Herzi Halevi usaram expressões vagas sobre a forma de ação israelense em resposta aos ataques do Hezbollah. Em Israel, eles adotaram a terminologia americana no que diz respeito a fornecer uma oportunidade para um acordo político com o Hezbollah para fazer recuar as suas forças ou “outra acção”.No entanto, aqueles que seguem as palavras dos três vêem uma mudança fundamental na formulação oficial israelita, o que leva a uma preocupação crescente também nos EUA.
A mensagem está a tornar-se clara: não há como escapar à acção militar no território do Líbano, se um acordo não for alcançado rapidamente. O escalão político também está determinado a preservar a liberdade de acção na fronteira norte, na medida em que seja alcançado um acordo para o regresso dos raptados e a cessação dos combates em Gaza. Israel está determinado a cortar a falsa ligação criada pelo Hezbollah entre os combates em Gaza e os combates no Norte. Também aqui existem diferenças de opinião com os americanos, que procuram associar o fim da guerra no Norte a um cessar-fogo em Gaza e ao regresso dos raptados num único acordo.
Em Washington, o Presidente Joe Biden já entendeu que a situação entre Israel e Líbano está se tornando um caminho sem volta, é não é por causa de Israel que já fez diversas propostas de paz. A situação no Líbano é intolerável, onde um grupo terrorista é quem está ditando as regras de um governo eleito pelo povo. As consequências para os libaneses serão desastrosas. Onde o Irã coloca dinheiro apoiando o terrorismo, em pouco tempo se transforma em ruínas e caos. Enquanto a ditadura iraniana ficar de pé, nem os iranianos e nem qualquer outro país do Oriente Médio via prosperar. Como está escrito na Palavra de Deus, um abismo chama outro abismo.
Que o Eterno dê sabedoria e coragem aos líderes de Israel para lidarem com seus inimigos, e as FDI, tecnologia e estratégia para enfrentar os desafios.
Desde Sião, Miguel Nicolaevsky
Infelizmente o Brasil tem desgoverno, inimigo de Deus e do Seu povo
Gostaria de poder expressar tudo que está acontecendo, porém a censura é ferrenha
Estamos orando pela nossa nação, para que O Senhor Deus dos EXÉRCITOS de Israel nos tire de debaixo desse jugo satânico, em Nome do Senhor Jesus