Joe Biden se mostrou o maior hipócrita da história dos Estados Unidos. Após ter abandonado Israel ao vetar a entrega de armamento para combater os terroristas em Gaza, o presidente americano teve o disparate de dizer que ainda apoia Israel. Biden também esqueceu que alguns dos reféns são de cidadania americana. Uma coisa é dizer que apoia Israel, outra é fingir que gosta de Israel. No caso de Joe Biden, é fingimento mesmo.
A Casa Branca: “Não estamos abandonando Israel, mas não apoiamos a ação em Rafah”
Pois é, não estão abandonando, já abandonaram. Isso é o que se entende das declarações da Casa Branca. O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional na Casa Branca, John Kirby, referiu-se às tensões entre Israel e os EUA, dizendo que “o presidente Joe Biden deixou claro que não apoiamos uma operação terrestre em Rafah, onde um milhão de pessoas estão sem um lugar seguro para ir. O presidente disse isso diretamente ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e ofereceu formas alternativas de derrotar o Hamas.” Ele também observou que “Israel terá as armas necessárias para se defender”, mas enfatizou que “o presidente deixou claro que atacar Rafah não alcançará o objetivo de eliminar o Hamas.” Ele concluiu que “o argumento de que estamos nos afastando de Israel não se alinha com os fatos – não estamos abandonando Israel.”
A IDF sobre o ultimato de Biden: “A triagem não é boa para a região”
As IDF responderam à decisão do presidente dos EUA, Joe Biden, de congelar o envio de armas de bombas pesadas para Israel, bem como à ameaça de não transferir bombas e projéteis de artilharia se Israel entrar em Rafah, dizendo que esta é “uma má projeção para a região “. O exército deixou claro que as FDI receberam assistência histórica sem precedentes dos EUA na guerra e que o pico da coordenação ocorreu na noite do ataque iraniano no mês passado.
Já era de se esperar. Que o Deus de Israel socorra os judeus em nome de Jesus