600 israelenses assassinados e o drama das famílias dos sequestrados

Segundo estimativas, 600 pessoas foram assassinadas desde o início dos combates. Cerca de 360 ​​ficaram gravemente feridos. As FDI estão consolidando forças na fronteira norte. Devido ao medo de incidentes de segurança na Rota 232: as evacuações foram interrompidas no conselho de Eshkol. Também amanhã e nos dois dias seguintes: não há aulas em todo o país

O gabinete aprovou o estado de guerra, o governo aprovará a extensão da “situação especial na frente interna” – com dezenas de caças atacando a Faixa.

As histórias de horror do ataque do Hamas aos colonatos em torno de Gaza continuam a surgir. Reut Karp perdeu Dvir, pai de seus filhos, que foi assassinado junto com a namorada – na frente dos filhos:

“Durante três horas tentei acalmar minha filha ao telefone enquanto ela estava perto dos corpos”.

Mor Bader perdeu a avó que foi assassinada em Nahal Oz: “É o pesadelo da minha vida.”

Yoni Asher, cujas filhas, esposa e sogra foram sequestradas: “Eu não durmo e nem como. Só penso nas minhas filhas que estão detidas pelo Hamas.”

Uri Ravitz, cuja mãe de 84 anos foi documentada como sequestrada: “Nenhuma organização nos contatou.

A situação de terror dos moradores no enclave de Gaza continua.” Yom Tov Hasidic está em busca de seu filho desaparecido, declarou: “Se as crianças não forem devolvidas, devemos executar os terroristas do Hamas em cadeia.”

Uma mãe gritou para o parlamentar Uriel Bosso: “Leve-me na mão para procurar meu filho e sua namorada”.

Estas são apenas algumas histórias de partir o coração, resultado de uma das agressões mais audaciosas do Hamas, que levará ao derramamento de sangue de milhares de terroristas e moradores de Gaza. Chegou o fim para esta organização terrorista. A grande pergunta é se o governo Netanyahu e as Forças de Defesa de Israel conseguiram superar a pressão popular nos próximos dias.

Fonte: YnetNews, IsraelHayom – Foto Ilustração: PixaBay