Parece que as coisas estão mudando, depois de um massacre testemunhado mundo a fora contra os judeus, uma demonstração clara de nazismo e anti-semitismo. Tudo indica que até mesmo a America já entendeu que com psicopatas não se deve dialogar. As ações do grupo terrorista do Hamas chocaram o Mundo e abriram a porta para justificar uma entrada por terra em Gaza.
Esta noite, o presidente dos EUA, Joe Biden, fará um discurso especial sobre a guerra em Israel, o seu segundo discurso desde o ataque terrorista assassino do Hamas.No seu discurso, Biden deverá mais uma vez apoiar Israel na sua luta contra organizações terroristas, e também referir-se ao facto de haver alguns cidadãos americanos entre os muitos desaparecidos. Ao mesmo tempo, esta noite foi noticiado que a sua administração está a considerar enviar um segundo porta-aviões para Israel, como uma mensagem dissuasora ao Irão e aos seus aliados no região. A Ynet transmitirá o discurso ao vivo.
Biden fará o discurso após uma conversa telefônica com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, a terceira entre eles desde o início da guerra.
A vice-presidente Kamala Harris também participou da conversa, que durou 40 minutos. Imediatamente depois, Biden participou de uma discussão de avaliação da situação em Israel e publicou na rede X uma foto dele sentado a uma mesa ao lado de Harris e de altos membros do establishment de segurança americano, do chefe da CIA William Burns. ao secretário de Defesa Lloyd Austin. Na tela ao lado está o chefe do Estado-Maior americano, Charles Brown: “Conversamos com Netanyahu para discutir a coordenação entre nós com o objetivo de ajudar Israel, dissuadir atores hostis e proteger inocentes”, disse Biden.
No início da noite, a rede CNN noticiou que não se espera que Biden apele à contenção por parte de Israel no seu discurso, que já contabilizou mais de 1.000 assassinados e muitas dezenas de reféns levados para Gaza. Autoridades norte-americanas disseram à rede de notícias que mesmo num dos últimos telefonemas entre Biden e Netanyahu, o presidente não se opôs quando o primeiro-ministro levantou a possibilidade de entrada terrestre na Faixa de Gaza.
Segundo as fontes, a decisão de Biden de se abster do tradicional apelo dos EUA à contenção, nos conflitos que eclodem em todo o mundo, reflecte o tremendo choque da terrível crueldade do ataque do Hamas. Cidadãos americanos. O Hamas, recordemos, já ameaçou prejudicar os reféns que mantém devido aos extensos bombardeamentos realizados pelas FDI na Faixa de Gaza, e atualmente não é claro como a organização terrorista irá agir se as FDI invadirem Gaza no terreno.
Fonte: YnetNews e Portavoz da IDF
Muito bom. Israel precisa dar uma boa resposta.
⁶ Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam.
Salmos 122:6