Após os ataques do Irã e os contra-ataques de Israel em território da Síria, Iraque e Irã, ficou claro que a ditadura persa não tem mais uma defesa eficaz que ameace o ocidente conforme pensavam a grande maioria dos especialistas. Quando o regime de Bashar Al-Assad caiu, ficou evidente que o regime ditatorial do Irã também pode cair. Mas sem dúvida alguma, são necessárias preparações mais adequadas para que uma investida contra a ditadura realmente de certo.
Ao mesmo tempo, Irã continua sendo o maior financiador do terrorismo mundial, o maior torturados de cristãos, e o país onde mulheres não tem nenhuma defesa judicial, se tornado um objeto descartável por parte de seus cônjuges. E isso, de acordo com os dados divulgados por organizações iranianas. Mas a ONU, mesmo diante destes dados, não tem tempo para discutir o assunto, afinal de contas, o saco de pancada da moda é o Estado de Israel.
ONU: Irã executou 901 pessoas em 2024, incluindo 31 mulheres
As autoridades iranianas executaram 901 pessoas, incluindo 31 mulheres, em 2024, informou o escritório de direitos humanos da ONU. De acordo com o relatório, algumas das mulheres foram acusadas de assassinar seus parceiros após sofrerem abusos, ou seus casamentos foram forçados sobre elas.
De acordo com o escritório, a maioria das execuções estavam ligadas a crimes de drogas, mas também a opositores políticos do regime.
Alto funcionário militar dos EUA se reúne com o vice-chefe do Estado-Maior e discute a melhoria da preparação para o ataque ao Irã
O vice-comandante do Comando Central dos EUA (CENTCOM), Almirante Brad Cooper, desembarcou em Israel na semana passada para uma visita e se encontrou com o vice-chefe do Estado-Maior, Major General Amir Baram. Eles discutiram remessas de armas críticas que os EUA congelaram sob o presidente Joe Biden, em preparação para a mudança de administração em Washington. As partes também discutiram a melhoria da preparação para um possível ataque conjunto com os EUA às instalações nucleares do Irã.