A polícia de Berlim aconselha Judeus e LGBTQ a evitar áreas de maioria árabe. Barbara Slowik põe combustível na fogueira do antissemitismo, mas agora que o gênio(demônio) está solto, ele não voltará mais para a lâmpada.
A chefe de polícia de Berlim, Barbara Slowik, pede que indivíduos visivelmente judeus e LGBTQ tenham cautela em bairros de maioria árabe, citando antissemitismo aberto e simpatia pelo terrorismo; a polícia registrou 6.200 incidentes antissemitas desde 7 de outubro
Antes considerada um bastião de inclusão e cultura cosmopolita, Berlim está cada vez mais refletindo tendências mais amplas que varrem a Alemanha: crescente radicalização entre migrantes muçulmanos, uma mudança política para a direita e maior antissemitismo e medo de violência.
A chefe de polícia de Berlim, Barbara Slowik, reconheceu essas mudanças em uma entrevista ao jornal Berliner Zeitung, dizendo que, embora a cidade não tenha “zonas proibidas”, certas áreas podem ser inseguras para indivíduos visivelmente judeus ou membros da comunidade LGBTQ.
Ceder ao antissemitismo provocado pelos árabes é o fim do legalismo e da hipocrisia
Alegar que os judeus e LGBTQ não podem entrar em áreas consideradas de maioria árabe por causa dos danos e risco de vida que poderão sofrer, é o fim do estado, o fim da governança, mas também é o fim do caráter. A Alemanha e os alemãs que se mostraram tão cruéis e fortes o suficientes para enviar judeus e LGBTQ durante a Segunda Guerra Mundial, agora são incapazes de lutar com as ferramentas legais contra o antissemitismo, o racismo, a segregação e o extremismo árabe? Com o extermínio dos judeus durante o holocausto, Hitler atraiu a morte cultural, econômica, social e moral para a Europa. Os sistemas governamentais estão se dissolvendo, a imigração em massa e desenfreada está destruindo a cultura e a civilização européia.
Em breve, porém de forma mais intensa, o nativo europeu se tornará a minoria, os árabes e islamistas trarão o caos de seus países para o velho continente e o que restará da Europa, talvez sejam os idiomas locais, os prédios antigos e ruínas de igrejas falidas. Mesmo que Barbara Slowik estivesse certa, ela jamais poderia legitimizar a situação fazendo propaganda da obra satânica do antissemitismo em um dos meios de comunicação mais importantes da Europa.