Apesar dos apelos do tribunal internacional de Haia ao Estado de Israel em relação a preservação da vida em meio a guerra em Gaza. E uma serie de diretrizes que o governo e as Forças de Defesa de Israel terão que adotar, a decisão é uma grande vitória na área diplomática e judicial.

Depois de afirmar que tem autoridade para discutir a questão de saber se o genocídio foi cometido em Gaza, e afirmar que há alguma justiça na exigência da África do Sul de proteger os cidadãos de Gaza – o Tribunal Internacional de Justiça em Haia ao meio-dia (sexta-feira) emitiu por uma grande maioria uma série de ordens apelando, entre outras coisas, a permitir o aumento da ajuda humanitária à Faixa de Gaza, a prevenir o incitamento ao genocídio e a punir aqueles que apelam à sua prática.

A decisão foi publicada no âmbito do processo movido pela África do Sul contra Israel por actos de “genocídio” na guerra em Gaza. Israel terá mesmo de apresentar ao tribunal, no prazo de um mês, um relatório de acompanhamento sobre a implementação das ordens.

O Estado de Israel e as Forças de Defesa de Israel terão que estudar todas as exigências, mas uma coisa ficou claro, não há genocídio em Gaza e o que está ocorrendo é resultado direto de um dos ataques mais cruéis de um grupo terrorista que realizou um massacre contra população civil, além de torturas, estupros sequestro em massa.

Como parte da guerra psicológica, Hamas esperou o fim do julgamento em Haia terminar, viu que perdeu e já com a disparar contra a cidade de Ashkelon. Hamas também liberou vídeo de três reféns israelenses que ainda estão no cativeiro em Gaza.


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