A história que quebrou a indústria falsa: A rede de notícias do Catar Al Jazeera copiou do seu site um artigo que descreve estupro de mulheres palestinas por soldados das FDI no Hospital Shifa, na Faixa de Gaza.
A rede de notícias, que conta com repórteres em toda a Faixa, baseou-se no testemunho de uma mulher sem qualquer verificação das alegações. A mulher alegou que os soldados a obrigaram a estar presente e ver os estupros, ao invés de verificar a veracidade da estória.
Yasser Abu Hilallah, ex-diretor da rede de notícias, escreveu um tweet na rede social X no qual condenava a publicação do artigo. “A investigação do Hamas revela que esta é uma história fabricada. A mulher que inventou a história justificou o seu exagero e discurso errado querendo despertar o ardor e a fraternidade da população”, escreveu Abu Hilallah.
O porta-voz das FDI em árabe, tenente-coronel Avihai Edrei, atacou a publicação na Al Jazeera: “Depois de falhar em tudo, os porta-vozes do Hamas e da propaganda inventaram uma nova mentira segundo a qual os soldados israelenses estupraram mulheres e as assassinaram.
“Uma mulher, que ligou e disse que estava ligando do que chamam de ‘hospital’, ninguém sabe quem ela é, apenas vomitou afirmações e mentiras, para que a Al-Jazeera e os porta-vozes do Hamas espalhassem a mentira.
“O canal Al-Jazeera e os porta-vozes do Hamas estão tentando, sem sucesso, embelezar o rosto do ISIS-Hamas após os sequestros em outubro, os massacres, estupros e incêndios criminosos que cometeram”, acrescentou Edrei, “o Hamas falhou em todas as áreas, tanto no terreno quanto na mídia. Ele afirma que o Hospital Shifa é um lar para pacientes como qualquer hospital do mundo, exceto que não há como esconder nada da luz solar, e ficou claro para todos que o hospital havia se tornado em um quartel general de terroristas.
“Esse fracasso e constrangimento é o que os “combatentes dos hotéis” e dos túneis estão tentando fazer passar como uma tentativa desesperada de inventar mentiras. Foi o ISIS-Hamas, e não nós, quem usou a palavra ‘Sabaya’ para descrever as meninas e mulheres que sequestraram. em 7 de outubro. Sabaya é o nome de uma comida árabe, comida no Sábado pela manhã na península arábica. Ou seja, deram a entender que as mulheres e jovens não passavam de alimento a ser devorado por eles durante o massacre. Quando os terroristas do Hamas/ISIS usaram esta frase, assim, removeram a máscara sobre seu rosto horrível. Mostrando ao mundo que não passam de monstros e não de combatentes da liberdade. São apenas demoniados propagando a libertinagem, a crueldade e o terrorismo.
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