Esta informação que está sendo divulgada na mídia internacional poderá apressar um ataque preventivo por parte do Estado de Israel e as foças de coalisão internacional ao território persa. Infelizmente a ditadura iraniana parece não ter aprendido absolutamente nada com as baixas e grandes perdas em uma guerra contra Israel.
O British Telegraph informou que o Irã está desenvolvendo mísseis capazes de transportar uma ogiva nuclear e atingir um alcance de até 3.000 quilômetros, com base em informações de uma organização de oposição exilada. Além disso, hoje (domingo) o Irã revelou o que afirma ser um novo míssil balístico que pode atingir alvos num raio de 1.700 km, permitindo atingir alvos em Israel.
De acordo com a organização de oposição, o Conselho Nacional de Resistência do Irã (NCRI), o regime do aiatolá usou duas instalações para desenvolvimento, disfarçando-as como instalações para lançamento de satélites de comunicação. O trabalho nas instalações é feito sob sigilo e são tomadas rigorosas medidas de segurança.
De acordo com o relatório, há duas instalações onde ocorrem o desenvolvimento e a produção. O primeiro deles fica a 35 km da cidade de Shahroud, no norte do país. De acordo com o relatório, o local é usado por membros da Advanced Defense Research Organization (SPND), que serve como braço de desenvolvimento de armas nucleares do regime, juntamente com especialistas da Guarda Revolucionária para desenvolver ogivas nucleares.
Segundo o relatório, a intenção é adaptar as ogivas ao lançador de satélites Kaam-100, que já foi usado com sucesso pelo menos 3 vezes para lançar satélites de comunicação no passado. Com base nesse sistema, afirma o relato, o Irã será capaz de atingir alvos num raio de 3.000 km — o que coloca até mesmo alvos na Europa dentro do alcance de ataque.
No segundo local, conhecido como “Instalação Imam Khomeini” e localizado a cerca de 70 km a sudeste da cidade de Semnan, no centro do país, o Irã está desenvolvendo mísseis baseados no míssil “Ungha-1” que a Coreia do Norte usa para lançar satélites no espaço. De acordo com o relatório, o local contém instalações subterrâneas, e novos edifícios foram adicionados na última década. A organização compartilhou imagens de satélite com o jornal britânico que indicam atividade suspeita no local – e tal atividade foi até mesmo relatado na mídia mundial no passado.