Nos últimos meses com a crescente agressão iraniana direta ao Estado de Israel, enviando milhares de drones contra o Estado de Israel em duas ondas de ataques, as forças de defesa de Israel mostraram-se prontas para uma operação de grande escala e em grandes distâncias. A operação realizada pela força aérea de Israel mostrou-se em território iraniano mostrou-se tão eficaz que Iran parou de realizar operações diretas, voltando ao uso de seus proxies. Mas o que o Irã não esperava, é que Israel também havia eliminado as defesas aéreas na Síria e no Iraque, fazendo com que seu território e a capital Teerã se tornassem presa fácil.
Até agora havia uma preocupação em Israel por falta de bombas pesadas capazes de destruir bunkers, principalmente os sistemas de túneis construídos pelos iranianos para dar acesso as usinas nucleares em seu subsolo. O governo Biden havia determinado um bloqueio deste tipo de armamento com pena dos terroristas do Hamas que estavam sendo encurralados, além da preocupação com a morte dos reféns. Mas com isso, Israel ficara sem opção para realizar um ataque eficaz contra a ditadura da República Islâmica do Irã. Hoje esta preocupação acabou.
Um carregamento de aproximadamente 1.800 bombas pesadas dos EUA chegou a Israel
Desde os primeiros dias do governo Trump, o governo americano, a inteligência e o exercito, se alinharam em prol de uma parceria construtiva entre Israel e os Estados Unidos. Israel provou ser capaz de desmantelar o triângulo maligno que havia na Síria, que era encabeçado por Irã, Síria e Rússia. O que levou a destruição do regime ditatorial de Bashar Al-Assad.
O Ministério da Defesa informou que o carregamento de bombas pesadas lançadas pelo governo Trump chegou a Israel. A remessa, que continha aproximadamente 1.800 munições pesadas MK-84, foi transferida para bases da Força Aérea. O ministro da Defesa, Israel Katz, comentou sobre a chegada do carregamento, dizendo: “O suprimento de munição que chegou a Israel esta noite e foi liberado pelo governo Trump constitui um ativo significativo para a Força Aérea e as IDF, e constitui mais uma evidência do forte vínculo entre Israel e os Estados Unidos.”