O porta-voz das FDI informou que de acordo com a avaliação da situação, hoje (segunda-feira) o Comandante da Força Aérea, Major General Tomer Bar, decidiu adiar as férias no exterior para o pessoal permanente ao serviço das FDI. A decisão surge num contexto de maior alerta de Israel face aos ataques do Irã e do Hezbollah, e após o anúncio do Pentágono, na noite passada, sobre o envio do submarino com mísseis balísticos USS GEORGIA para o Médio Oriente e a aceleração da chegada do porta-aviões Lincoln. Porém, ainda esta manhã não há alteração nas diretrizes do Comando da Frente Interna.
O porta-voz das FDI, tenente-coronel Daniel Hagari, esclareceu ontem à noite que apesar dos relatos de que o Irã decidiu realizar um ataque contra Israel, nesta fase não há mudanças nas instruções dadas ao público “Seguindo as publicações a respeito. Os planos do Irã, esclarecemos que nesta fase não há nenhuma mudança nas diretrizes do Comando da Frente Interna”, disse Hagari. “As FDI e os sistemas de segurança seguem nossos inimigos e os desenvolvimentos no Oriente Médio, com ênfase no Irã e o Hezbollah, e realizam uma avaliação constante da situação. As FDI estão mobilizadas e preparadas com um alto nível de prontidão.
Os rumores em torno do iminente ataque iraniano começaram com a publicação do “Tehran Times”, segundo o qual o comandante da Guarda Revolucionária afirmou que a resposta iraniana estava em curso. Nos últimos dias, os iranianos tiveram o cuidado de ameaçar explicitamente atacar Israel, e fizeram o mesmo no Hezbollah – como parte da batalha psicológica destinada a semear o pânico no público israelense.
Ainda esta manhã, as ameaças do Irã continuam, à sombra dos avisos dos líderes mundiais de que “assumirá a responsabilidade” se decidir lançar um ataque significativo. O ministro das Relações Exteriores do Irã, Ali Bakri, disse ao ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, que o Irã tem “direito a uma resposta apropriada e dissuasão” contra Israel, para garantir a estabilidade na região do Oriente Médio. Bakri disse estas palavras horas depois de o presidente francês Emmanuel Macron, o chanceler alemão Olaf Schulz e o primeiro-ministro britânico Keir Strummer emitirem uma declaração conjunta, na qual alertaram: “Um ataque que exacerbaria as tensões regionais e colocaria em risco o cessar-fogo e o acordo de reféns deve ser evitado.”
Caso haja um grande número de baixas em Israel, as Forças de Defesa de Israel com certeza levarão o plano de dissuasão contra o Irã, realizando um contra ataque bastante amplo contra a República Islâmica do Irã.
Fonte: YnetNews
O ira não tem direito nenhum! Quem morreu não era iraniano era idiota de gaza sem pátria pois ele não quiz que gaza fosse sua pátria, não querendo gaza como pais, eles querem algo que não vão poder ter Israel, pois Israel já tem dono, o Todo_Poderoso criador do céu e da terra.