O “The New York Times” num esclarecimento especial: a cobertura da explosão no Hospital Al-Ahli em Gaza baseou-se demasiado em relatórios do Hamas e enganou os leitores. “Deixamos os leitores com a impressão errada sobre os fatos e sobre o quão confiável era o relatório.”
O esclarecimento veio depois de vários meios de comunicação, incluindo o “Wall Street Journal”, as agências de notícias americanas AP e CNN, e o canal France 24 e a agência de notícias francesa AFP, terem publicado investigações independentes sobre a explosão e chegado a uma conclusão clara: a explosão foi causada por um lançamento fracassado de foguete pelos palestinos.
Segundo o esclarecimento, a publicação do dia 17 de outubro baseou-se na afirmação do governo do Hamas, segundo a qual a destruição do hospital foi causada por uma bomba israelense. “O relatório incluía uma grande manchete no topo do site do Times”, escrevem os editores do jornal. “Posteriormente, Israel negou a sua responsabilidade e apontou para um lançamento falhado pela Jihad Islâmica, que por sua vez negou a sua responsabilidade. Autoridades americanas e outras autoridades internacionais disseram que as evidências indicam que o foguete veio de posições palestinas.”
Os editores salientam que os primeiros relatórios basearam-se demasiado nas afirmações do Hamas e não esclareceram que não é possível verificá-las imediatamente. “O relatório deixou os leitores com a impressão errada sobre o que era conhecido e quão confiável era o relatório”, afirmou o comunicado.
O jornal afirma que continuou a atualizar o relatório à medida que mais informações foram disponibilizadas, ao mesmo tempo que observa que existem reivindicações contraditórias e que o número de vítimas inicialmente indicado pode ser menor. “Em duas horas, a manchete e o restante do texto no topo do site refletiam o tamanho da explosão e a disputa sobre responsabilidades. Considerando a natureza sensível das notícias em questão durante um conflito que se espalhava, os editores deveriam ter pago mais atenção à forma como as coisas foram apresentadas e ser mais claro sobre o grau de confiabilidade das informações.”
Fonte: “The New York Times” e YnetNews
Admitir, milagre!? sei não, e se a pegadinha se sustentasse? como ficaria Israel? Eu acho, eu, eu acho que o tiro saiu pela culatra! Sabe aquele ditado popular que diz a primeira impressão é a que fica. Pois é, essa impressão não colou para muitos órgãos no que diz respeito ao ISRAEL de DEUS. Israel é inocente.
agora que o estrago foi feito, tinham que ser processados e boicotados