Opinião: Palestinos vivem na mentira e nunca terão um país

Ironicamente, creio que minha decisão de contratar um guia palestino ontem, para guiar um grupo de 14 pessoas em Bethlehem foi uma das mais interessantes e proveitosas que fiz em toda minha vida. Não por que ele era um excelente guia, ou por que vale a pena economicamente, mas por que revelou muito da verdade que muitos creem ser mito.

Em nosso ônibus entrou um jovem guia que prefiro chamá-lo pela versão islâmica de seu nome de “José”, afim de preservar sua identidade. Este jovem nos revelou aspectos muito tristes da sociedade palestina. Mas não sem antes pedir a um dos passageiros, para virar a camisa com a bandeira de Israel ao contrário. Segundo ele, é outro país e tem outras regras. Um segundo depois deixou claro que esta afirmação é completamente falsa dizendo: “Temos outro governo, outra língua, mas a moeda é a mesma. ” Ou seja, quem tem o dinheiro é quem de fato governa e não adiante inventar estória da carochinha. Não existe uma área na vida e no governo “palestino” que não seja completamente dependente de Israel. Leia a seguir e chegue as suas próprias conclusões.

Vendem um paraíso para turistas e miséria para o Mundo

A primeira coisa latente em nossa conversa aberta, na qual participaram os peregrinos que estávam comigo, Issa alegou que Bethlehem é uma cidade bem desenvolvida, que vive do turismo, uma cidade muito bonita. Mas pela janela do ônibus só víamos lixo espalhado, ruas sem calçadas ou calçadas inacabadas. Trânsito insuportável, sem regras e muita buzina. Para o Mundo, na ONU, o quadro é completamente diferente. Sempre mostraram o velhinho palestino levando um carro de mercadoria nas costas no lugar do burro. Mas nas ruas, a pesar dos maus cuidados, muitos estão passando em suas Mercedes, Skoda, Volkswagen, Mazda e etc.

Saúde pública e educação

Enquanto a educação pública é baseada no ódio aos “opressores” judeus, o quadro na saúde pública é bem diferente. José nos contou que o sistema de saúde é precário. Então “inocentemente” eu perguntei: “Em caso de cirugia ou acidente grave, onde eles são tratados?” O jovem José respondeu sem hesitar. “Em Jerusalém”. Então eu comentei, “e não pagam nada”, “É Verdade”, espondeu ele. Uma das pessoas no ônibus abriu os olhos e perguntou: “Como assim?” Então tive coragem e respondia, “Eles não pagam por que sou eu quem pago, com os meus impostos em Israel”. O jovem guia fitou os olhos adiante e não pode negar. Eu não consegui me controlar, e catuquei ele, “Não é verdade?”. Ele abaixou a cabeça e confirmou sem graça.

O Fake Estado Palestino e o Sistema Satânico

Nesta hora, a mesma pessoa que fez a pergunta “como assim” não hesitou e disse, “eu sei que em Israel se paga 35% de imposto. Então repliquei, em certos casos, pagamos até 45%. Lembre-se, temos que usar 30% do orçamento em defesa, e temos nas costas os benefícios que são dados aos ultra-ortodoxos, e a ajuda humanitária aos palestinos. O passageiro perguntou, “Então de que o governo palestino vive?” Novamente a cabeça do jovem guia abaixou e a resposta veio: “De ajuda humanitária de governos da Europa, EUA, Brasil e etc.” Ele concordou e disse que a única forma de ajudar os palestinos de Betlehem é comprando nas cooperativas das lojas de produtos, que é claro, não pagam imposto. Em resumo, alimentam o ciclo vicioso dos coitadinhos palestinos.

Em uma curta viagem que durou pouco mais de 2 horas, incluindo a visita ao “Campo dos Pastores” segundo eles. Mas que na realidade Beit Sachour significa Casa dos Pastores. A outra visita foi a Bethlehem, que em Hebraico significa Casa do Pão. Podemos deslumbrar de uma dura realidade, o chamado “povo palestino” vivem em uma ilusão, são regidos pela mentira fabricada de seus líderes, e são prisioneiros dela. Quem sabe um dia, a VERDADE os liberte desta gaiola que criaram para si mesmos. Afinal de contas, conforme o próprio nome de José(cognome), o nome de Bethlehem, e Beit Sachour, esta terra sempre foi e sempre será do Povo de Israel.

Analogia do Filho de Belial

Imagine uma casa, cujo pai sofre nas mãos de um filho, que se recusa a reconhecer ele como pai, e se comporta como Filho de Belial. Na Bíblia, filhos de Belial são pessoas violentas, mentirosas, corruptas e sem o menos sentido de piedade. Nos dias de hoje eu os chamaria de psicopatas.

Imagine agora que um pai tem um filho psicopata. Que declarou seu quarto como um estado independente. Se o pai tenta entrar, ele o ameaça. Se entra, toma o soco no nariz. Este pai ama o filho. Sabe que não sobreviverá um único dia sem alimento, sem água, sem eletricidade, sem computador, sem roupas, sem cama. Assim é o chamado estado palestino. O pai deste filho de Belial tem que por a comida na porta, não pode entrar. A água na porta, as roupas, enfim, tudo o que ele precisa. O pai decidiu construir para este filho uma cozinha própria, um banheiro próprio, um chuveiro próprio, para tudo evitar as constantes agressões quando os mesmo circula pela casa, as ofensas, o terrorismo, os apedrejamentos e as esfaqueadas.

Mesmo recebendo tudo do pai, este filho continua argumentando que a casa é de fato dele. Não trabalhando se quer um dia para construir. Então, de vez enquanto, por não cuidar de seu próprio quarto, o filho quer invadir as outras dependências da casa. Quando quer mais dinheiro para gastar com apostas online ele atira o lixo dele no corredor da casa. E se o pai não dá, atira mais, e mais. Até acertar o pai ou a mãe como uma lata de energético. Até os irmãos e irmãs dele já foram ameaçados de morte, violência e estupro.

Os pais fazem de tudo para cuidar deste filho de belial, mas a vizinhança que não sabe o terror que ele aplica os pais, e ao restante da família, acham que ele é coitadinho. Vítima do apartheid que ele mesmo impôs aos seus pais. Que realmente tem direito a casa do pai e da mãe. Sendo que já ameaçou e constantemente ameaça de matar os dois e escravizar ou violentar os outros filhos da casa. Estes vizinhos também dão dinheiro por que acham que é é um pobre e miserável. Com este dinheiro ele joga mais na internet, fica cada vez mais violento e insaciável. Mas de vez enquanto, após constantes agressões, os pais tem que amarrar este filho gigante de belial e dar uma surra nele, colocar ele no lugar, caso contrário irão sucumbir. Você pode concordar ou não, mas esta é uma analogia da relação Israel, o pai, com seu filho, a palestina. Julguem vocês mesmo quão terrível é a situação que este pai suporta para não botar o filho para fora, ou entregá-lo a sorte de filhos de Belial ainda mais terríveis que ele.

A esperança está em Yeshua e em mais ninguém

Depois de um dia que passou da comédia, para o hilário e depois para o tragédia. Não resta dúvida que o sistema palestino é podre e está fadado a sucumbir. O sistema israelense também não é dos melhores pois se submete a extorsão palestina é mundial. A solução tem que ser miraculosa, e somente transformará esta situação quando houver uma intervenção sobrenatural. Pois não há governo, dos dois lados, digno o suficiente, para pagar o preço de uma mudança radical. O milagre não virá pelo amor dos governantes dos dois lados aos seus povos. Ambos os lados estão aprisionados em um sistema diabólico vicioso, frio e escravagista. É uma bola de neve rolando em uma ribanceira sem fim. O resultado final é destruidor para todos que estão nela. Somente um milagre provido por Yeshua poderá impedir que a mulher adultera continue se prostituindo, a Samaritana deixe de trocar de maridos, o leproso continue se escondendo, o paralítico continue esperando e o cego sem ver.

Somente um encontro pessoal, verdadeiro e genuíno pode mudar o destino destes dois povos, e da dura realidade que confrontamos na Terra Prometida, a Terra de Israel.