Relato: Jordânia quer deportar terrorista palestina

Ninguém aquenta mais o terrorismo palestinos, nem memo os jordanianos que são os mais interessados em manter a lavagem cerebral dos árabes na região, tirando o foco da dura realidade deste país fictício. Fontes disseram ao canal do Hamas que Amã tentou deportar a terrorista Ahlam al-Tamimi, que foi libertada no acordo para libertação do ex-soldado Gilad Shalit e que em 2001 entregou uma bomba a um homem-bomba da organização terrorista.

A Jordânia solicitou a deportação da terrorista Ahlam al-Tamimi do país esta noite, disseram fontes a um canal do Hamas esta noite (domingo). Isso também está de acordo com fontes que disseram ao “Al-Arabi Al-Jadeed” que a inteligência jordaniana informou à organização terrorista Hamas sobre a necessidade de remover a terrorista da Jordânia.

Tamimi, libertada no acordo de Shalit, entregou em 2001 uma bomba e um homem-bomba do Hamas na Pizzaria Sbarro, em Jerusalém, onde o homem-bomba explodiu. O ataque levou ao assassinato de 15 pessoas, incluindo sete crianças. Entre os assassinados estavam Shoshana Greenbaum, que tinha cidadania americana, uma professora de 31 anos que estava grávida, e Malka Hanna Ruth, de 15 anos. Mais de 120 outras pessoas ficaram feridas, incluindo quatro americanos. O Hamas assumiu a responsabilidade pelo ataque.

Vale ressaltar que nos últimos anos o governo dos EUA ofereceu uma recompensa de até cinco milhões de dólares por informações sobre Ahlam al-Tamimi. Com a mudança de governo nos EUA e a ascensão do governo Trump, novas mensagens sobre o assunto pode ter sido passado. O rei Abdullah da Jordânia deve visitar a Casa Branca na terça-feira da semana que vem. Isso, depois de já ter falado por telefone com o presidente dos EUA, Donald Trump. Durante o mandato anterior de Trump, sua administração exigiu a extradição da terrorista para levá-la à justiça.

Em 2003, al-Tamimi admitiu em um tribunal israelense que participou do ataque de Sbarro e foi condenada a 16 penas de prisão perpétua por sua assistência ao terrorista. Como mencionado, ela foi libertada em outubro de 2011 como parte do acordo com Gilad Shalit e deportada de Israel. Em março de 2017, o Departamento de Justiça dos EUA emitiu uma queixa criminal e um mandado de prisão contra Al-Tamimi. O FBI também adicionou Al-Tamimi ao topo de sua lista de mais procurados.

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