Discurso de ódio em Israel continua a todo vapor

Quase nada se aprendeu da primeira e segunda grande revolta dos judeus no ano 70 e de 135 da era cristã. O discurso de ódio acirrado contra os opositores poderá levar o país a mais um processo de auto-destruição, justamente agora que o país adquiriu o respeito e consideração das nações em todas as áreas de influencia.

O artigo a seguir foi publicado no site do IsraelHayom, o maior jornal distribuído no Estado de Israel e um dos maiores online. A conclusão é extremamente preocupante.

Shekma Bresler, um dos líderes do protesto contra a reforma legal, foi gravado ontem (sexta-feira) dizendo na conferência “É proibido falar com nazistas – judeus ou não-judeus”. Isso está de acordo com um vídeo postado online.

Antes dessa dura declaração, Bressler afirmou que 80% da população denuncia “racistas e fascistas” e luta por um amplo acordo. Nas suas palavras, Bresler aparentemente aludiu aos partidos religiosos sionistas e Otzma Yehudit de Bezalel Smotrich e Itamar Ben Gvir, respectivamente.

No painel realizado em Nahalel, Bressler acusou ainda que o presidente Yitzhak Herzog “tem sabotado o protesto durante meses para salvar Netanyahu, mesmo que seja bem-intencionado”. Ela também criticou o MK do campo estadual Matan Kahane, que publicou recentemente o seu plano para um governo de unidade, e disse que embora venham de um bom lugar, “não fazem distinção”. Eles não dizem que tiraremos todos os racistas da cerca e do campo, assim como exigimos que todos os anti-semitas do mundo sejam excomungados por desgosto.”

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