Após décadas alimentando a inimizade entre as organizações terroristas do Hamas em Gaza e o Fatah que opera em nome de Autoridade Palestina na Judéia e Samaria, esta política de Israel fracassou. É verdade que Israel conseguiu eliminar a unidade palestina e separou de vez Gaza da Cisjordânia, mas por outro lado, o extremismo se fortaleceu.
Historicamente falando, não há uma organização palestina moderada, todas são extremistas, mas o Fatah sabe que não pode com Israel. Sabe que sem Israel não teriam o que comer. Hamas por sua vez buscou outra alternativa, o apoio de outros países islamistas fundamentalistas. Recebendo dinheiro do Catar e do Irã, mantendo a população na miséria, Hamas controla a mente dos moradores de gaza e acumula ódio de sobra para mostrar que sua intenção é o extermínio.
Política de tolerância
Até agora, desde a retirada das Forças de Defesa de Israel de Gaza, a política do governo vinha sendo a tolerância. O controle aparentemente equilibrado, dando sempre chance a lógica falar mais alto que o ódio desenfreado. Mas esta política de tolerância simplesmente fracassou completamente esta semana.
Até agora, quando Hamas disparava, as respostas visavam ameaçar, manter o fogo baixo, para que o Hamas pensasse que tinha muito a perder, por exemplo com a impossibilidade de palestinos trabalharem em Israel. Outro método de freiar o Hamas era a interrupção temporária de infraestruturas que Gaza depende de Israel, como por exemplo a limitação da eletricidade e o combustível.
Este métodos funcionaram até o dia em que Hamas achou que realmente poderia, com a ajuda do Iran, invadir, conquistar, permanecer e anexar parte do Estado de Israel. O problema é que não, Hamas não pode com Israel e isto é uma questão de tempo.
O extermínio do Hamas é inevitável
Até agora, em todas as operações militares, os oficiais e até mesmo o próprio governo, incluindo Netanyahu, nunca ousaram falar sobre exterminar o grupo. Esta é a primeira vez que isso está ocorrendo. Sendo assim, pelo visto, a conclusão que chegaram é que Hamas realmente foi longe demais. O preço exigido pelos terroristas está sendo alto demais. Israel está decidido a pagar o preço que pode chegar até mesmo a 1000 mortos. Porém, não vai mais conceber a possibilidade que o mesmo erro seja cometido novamente. Pois da próxima vez, pode ser ainda maior, o que quebraria o espírito de unidade nacional e a confiança de que Israel é um lugar seguro para os judeus.
Extermínio do Hamas X Extermínio de Israel
Quando os cidadãos começam a perder a confiança em sua segurança pessoal, é o fim do nacionalismo. Assim como no Brasil muitos saem em busca de estabilidade econômica, saúde, educação e segurança pessoal. O êxodo de israelenses se tornaria ainda mais danoso, pois muitos tem dupla cidadania. Um êxodo em massa para fora do país levaria a um colapso do contigente militar e poria em risco toda a estrutura do país. Sendo assim, Israel não pode se dar ao luxo de continuar sendo refém do Hamas, este tem que ser eliminado.
Desta vez, não será mais uma operação militar como um número de acordes altos e fim da melodia. Estamos falando de uma sinfonia cujo fim é o silêncio que representará o fim do Hamas. Mesmo assim, o país e os governantes não ficarão foram da crítica internacional e sob ameaça de serem julgados por crimes de guerra. Isso, é claro, se os líderes de Israel tiverem a coragem de cumprir aquilo que estão prometendo nos meios de comunicação e nas coletivas de imprensa.
Que Israel permaneça. Fim ao Hamas!!!!!
Acho justa essa colocação
É questão de sobrevivência de Israel..
Este conflito pode levar as nações a algo próximo da terceira grande guerra?
Para Israel há somente uma forma de ter paz, a paz romana: “bellum vincit ergo pax imponere potest”
Unido com Israel. O bichinho de Jáco não vai abaixar sua cabeça diante do .
gente assim é filho do diabo
Que Israel vensa essa batalha, que extermina essas purgas nojenta, que não para de fazer terrorismo, Deus está com Israel, eu creio na vitória de Israel, esses satanista não vão vencer.