EUA está interferindo em decisões de Israel

Relatório: Gallant queria surpreender o Hezbollah, Netanyahu conteve-se à sombra da pressão americana.

O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e os seus conselheiros instaram a liderança israelita a evitar um grande ataque ao Hezbollah, que poderia levá-lo à guerra. Foi o que noticiou o “New York Times”, sabendo que também foi mencionado por “Yediot Ahronoth” e pelo jornalista da Ynet, Ronen Bergman.

Nas visitas de Biden e do secretário de Estado Anthony Blinken, expressaram no gabinete as suas preocupações em relação aos acontecimentos no norte.

O ministro da Defesa, Yoav Galant, afirmou que o principal esforço militar deveria ter-se centrado especificamente no Hezbollah, “porque representa uma ameaça maior do que o Hamas”, segundo as fontes.

Gallant disse a Blinken que apoiava o lançamento de um ataque preventivo contra o Hezbollah já na semana passada – mas a sua proposta foi rejeitada por outras fontes. As Forças de Defesa de Israel até apresentaram um plano que se concentrava num ataque extenso no norte, mas Netanyahu rejeitou a sua implementação.

Fonte: New York Times – YnetNews