Após as constantes ameaças regionais ao Estado de Israel, a Grã-Bretanha decidiu tomar partido no conflito e enviar uma frota para defender o país caso seja necessário. O arco oriental, financiado por Irã e o Catar, apoiado estrategicamente pela Rússia e China, está se levantando contra o único país de maioria judaica no Mundo, Israel. Se Israel cair, o mundo ocidental inteiro cairá.
A ajuda militar da Grã-Bretanha está a caminho do Médio Oriente
Ontem, o “Times” britânico informou que, numa demonstração de apoio militar a Israel, a Grã-Bretanha enviará dois navios de guerra da Marinha Real para o Mediterrâneo Oriental e realizará voos de recolha de informações em seu nome. Esta notícia também foi publicada na capa do Daily Telegraph, à sombra das críticas no Reino à escolha da liga inglesa de futebol (a Premier League) de não condenar inequivocamente os massacres – e de manter um minuto de silêncio no próximo jogos para as “vítimas dos dois lados”.
O primeiro-ministro britânico Rishi Sonak, que no início da guerra expressou apoio incondicional a Israel e até visitou uma sinagoga, disse à CNN numa entrevista que o objectivo da ajuda militar britânica – que também incluirá dois aviões de vigilância, três helicópteros Merlin e uma unidade do Corpo de Fuzileiros Navais – é “fortalecer a segurança na região e mitigar quaisquer tentativas de escalada do conflito”.
Sonak conversou esta noite com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e disse-lhe que “a Grã-Bretanha apoia Israel na luta contra o terrorismo e concorda que o Hamas nunca mais poderá cometer atrocidades contra o povo de Israel”. No entanto, Sunak enfatizou que Israel deve tomar todas as medidas possíveis para proteger os palestinos não envolvidos e facilitar a ajuda humanitária à Faixa de Gaza.
Fonte: YnetNews, CNN
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