Libaneses estão em pânico pois os dias do Hezbollah estão contados

A onda de saídas de Beirute continua – e o Ministério das Relações Exteriores de Israel apela ao povo do Líbano numa nova campanha, sob o título “Seu país foi feito refém pelo Hezbollah”. Os vídeos publicados na campanha, que durará várias semanas, receberam centenas de milhares de visualizações nas primeiras horas de exibição.

Os aviões da Força Aérea quebraram a barreira do som antes do discurso de Nasrallah e aumentaram a ansiedade em Beirute, e o Ministério das Relações Exteriores de Israel publicou uma campanha em sites libaneses: “Vocês foram feitos reféns, devem exigir que o governo se livre de Nasrallah”.

Numa campanha do Ministério dos Negócios Estrangeiros, publicada em árabe, francês e inglês, Israel apela aos cidadãos do Líbano com uma mensagem que diz: “Vocês foram feitos reféns pelo Hezbollah, uma organização que faz parte do governo libanês. A explosão no porto de Beirute em 4 de agosto de 2020 destruiu sua capital, matando mais de 200 pessoas inocentes e deixando milhares de feridos. O Hezbollah é responsável por esta atrocidade, e até agora ninguém foi processado.

Mais adiante no vídeo, o orador diz com um autêntico sotaque libanês: “Nossos vizinhos do norte: não há disputa territorial entre Israel e o Líbano. Israel quer a paz com vocês. O problema é o Hezbollah e a agenda iraniana que tem se espalhado por todo o mundo e a região e destruindo o seu país durante décadas. Imagine a sua vida sem o Hezbollah. Imagine o seu futuro sem a guerra. Nós, o povo de Israel, não podemos mais permitir que o Hezbollah nos ameace.”

Libaneses que apoiam o Hezbollah vivem hipnotizados pela mentira e o ódio

Batul, uma jornalista de 29 anos, disse à agência de notícias AFP que na verdade apoia o Hezbollah – “mas é normal ter medo e procurar um porto seguro”. Portanto, segundo ela, está saindo de Beirute. “Quem diz que quer ficar em Da’Haye enquanto o local está sendo bombardeado está mentindo para si mesmo”, enfatizou ela, recusando-se a fornecer seu sobrenome.

Segundo ela, ela tentou, sem sucesso, alugar um apartamento em “áreas seguras” fora de Beirute que não são afiliadas ao Hezbollah – mas os proprietários exigem dela preços exorbitantes. Um deles, disse ela, até cancelou um acordo que assinou com ele para um apartamento em Saufer, a leste de Beirute – apesar de ela ter concordado em pagar-lhe adiantado seis meses de renda.

Uma professora de 55 anos, também apoiante do Hezbollah, que não quis ser identificada, disse que teve sorte de encontrar um apartamento a cerca de 15 quilómetros de Beirute. No entanto, segundo ela, ela é forçada a pagar US$ 1.500 por mês por isso – uma quantia incomensuravelmente alta no Líbano. Segundo ela, em outro caso ela chegou a um apartamento que estava escrito que custaria US$ 1.500 por mês também, depois ficou claro para ela que pagaria US$ 2.000. “Os proprietários sabem que não temos escolha”, disse ela. “Quando há uma guerra, as pessoas pagam qualquer quantia para estarem seguras. Mas aqueles que não têm dinheiro serão forçados a permanecer em Da’ahia.”

A narração do vídeo é feita em árabe, no dialeto libanês, por Ravon Osman, um libanês que nasceu em Damasco, filho de mãe xiita e pai sunita, cresceu em Baalbek, no Líbano, e atualmente mora na Alemanha. Desde o massacre de 7 de Outubro, ela tem estado ativa nas redes sociais em inglês, árabe e alemão, mostrando ao mundo a retidão do caminho de Israel na sua guerra com o Hamas. Osman também veio recentemente a Israel para uma visita de identificação.

Enquanto isso, os preços dos aluguéis fora da capital dispararam: “Quem quer ficar está mentindo”.

Fanáticos farão o país e a população pagar caro pela aventura do grupo terrorista

O discurso de fanáticos no Líbano poderá levar o país a ruína. Tem muita gente que apoia os xiitas e suas loucuras, gente que depois vai implorar para que Israel termine a guerra que lhe foi imposta. As agressões do Hezbollah lembram aquele agressor infantil na escola, que provoca começando uma briga com um garoto que pensa ser mais fraco. No meio da luta ele descobre que não pode de jeito nenhum com aquele “fraquinho”, levando uma surra e no meio dela acusando o garoto que era vítima de ter iniciado a agressão.

Em Israel existe uma expressão “depois que o demônio(gênio) sai da garrafa, é impossível fazer ele voltar para lá. Esta expressão lembra a lenda do gênio da lâmpada, não adianta depois que ele se solta, tentar controlar o mesmo. Então, é melhor não provocar.

Infelizmente o fanatismo islâmico tem levado a população libanesa, anos após anos, a não aprender absolutamente nada, são décadas de derrotas diante de Israel. Parece que o masoquismo tomou conta de um povo que poderia viver tão bem ao lado dos judeus, mas preferiu se unir aos seus piores inimigos, os xiitas iranianos fanáticos. O resultado esperado é triste. Muita morte e destruição.

Oremos para que o governo libanês abra os olhos e vomite o Hezbollah do controle do país.

Desde Sião, Miguel Nicolaevsky

Fonte: YnetNews, IsraelHayom

One thought on “Libaneses estão em pânico pois os dias do Hezbollah estão contados

  1. Talvez eles finjam estar do lado do Hesbolar porque se manifestarem contra eles são mortos. É como morar numa favela no Brasil e se manifestar contra os traficantes. Sem saída, só o sangue do cordeiro de Deus pra livrar

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