Ministério do Exterior de Israel tenta explicar política anti-cristã

Infelizmente a resposta do Ministério do Exterior de Israel em relação aos vistos de representantes e diretores da Embaixada Cristã de Jerusalém é muito pouca e insuficiente. Os funcionários da imigração continuam não dando visto de entrada para eles, o que demonstra uma política de segregação por parte de uma influência ultra-ortodoxa no governo. A continuidade da segregação poderá levar a muitos cristãos e igrejas evangélicas a re-pensar o seu apoio ao Estado de Israel.

A sede do Ministério das Relações Exteriores em Jerusalém instruiu as embaixadas israelenses que operam em países onde há grande público cristão a explicar as mudanças nas disposições para os vistos de entrada de cristãos ativos em Israel.

Na explicação, afirma-se que as mudanças são apenas técnicas e que Israel aprecia o trabalho dos cristãos sionistas em resposta.

O esclarecimento do Ministério dos Negócios Estrangeiros segue-se a numerosos casos em que activistas pró-Israelenses em nome da “Embaixada Cristã”, e em nome de outras organizações, não receberam vistos de entrada em Israel. São pelo menos 12 pessoas que deveriam ocupar cargos de chefia nas organizações, mas durante muitos meses o seu pedido não foi atendido, nem positiva nem negativamente. Num caso a resposta foi negativa.

Mediante a isso, é crescente a preocupação de membros da Embaixada Cristã de Jerusalém e outras organizações cristãs no país em relação a política que está sendo aplicada. Esta mudança está levando a muitas organizações a re-pensarem seu posicionamento e a retirarem investimentos importantes que são feitos no país.

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