Sequestrados por terroristas funcionários da ONU, o que você faria?

“Um terrorista se passando por um trabalhador humanitário sob o emblema das Nações Unidas sequestrou [meu filho].” Danny Danon, embaixador israelense nas Nações Unidas com Ayelet Samarano, cujo filho, Yonatan, foi sequestrado por um funcionário da UNRWA e seu corpo ainda está preso em Gaza.

A ONU continua negando o que todo mundo já sabe, a UNRWA se tornou uma organização palestina terrorista décadas atrás, não somente vem financiando o terrorismo, mas também vem executando atos terroristas contra o Estado de Israel em Gaza e no Líbano. A UNRWA financia também o material escolar que ensina aos árabes que os judeus não são humanos, são animais ferozes que devem ser eliminados, macacos, porcos e etc. Veja quais conteúdos eles divulgam:

De acordo com o IMPACT-se:

  • Os materiais escolares da organização da ONU incitam a violência, promovem a jihad e o martírio e contêm o antissemitismo.
  • O embaixador dos EUA na ONU disse ao Congresso no mês passado que o antissemitismo nos materiais da UNRWA é “uma linha vermelha para nós”.
  • O material é mantido fora do novo portal de educação escolar da UNRWA.
  • O IMPACT-se se encontrou com o chefe da UNRWA levantando preocupações sobre os materiais e a falta de transparência há dois meses.
  • No material da UNRWA, morrer como mártires matando israelenses é glorificado. Militantes palestinos são exaltados por cortar o pescoço de israelenses.
  • O material glorifica o sacrifício da vida e do sangue para libertar a totalidade da Palestina Mandatária.
  • Os judeus são descritos como impuros e inerentemente traiçoeiros. O direito do povo judeu à autodeterminação é descrito como uma “grande calamidade racista”.
  • Israel, um estado-membro da ONU, é descrito como o “Inimigo Sionista” e “a Entidade Sionista”, e é omitido dos mapas. Os alunos são instruídos a rotular as cidades israelenses como palestinas.
  • As descobertas mostram que a UNRWA direciona os alunos para passagens odiosas em livros didáticos palestinos, que a UNRWA alega instruir os professores a pular.

As descobertas do IMPACT-se também mostram que a UNRWA direciona os alunos para passagens odiosas em livros didáticos palestinos, que a UNRWA alega instruir os professores a pular.

O material da UNRWA não aparece no novo portal educacional da organização.

  • Um exercício de gramática que incentiva a violência ensina que “os palestinos sacrificam seu sangue para libertar Jerusalém”. Exercícios de ortografia e vocabulário incluem frases envolvendo “guerreiros da Jihad” contra “o ocupante”, compromisso de “libertar” a Palestina e “resistir ao inimigo corajosamente”.
  • Um poema ensina aos alunos que morrer como mártires matando israelenses é um “hobby”. O poema glorifica a rejeição de um cessar-fogo pacífico durante a batalha, apresentando a pacificação como um sinal de fraqueza.
  • A educação islâmica retrata os judeus como inerentemente traiçoeiros e hostis ao islamismo e aos muçulmanos. Um exercício de gramática implica que os judeus são impuros e que eles profanam a Mesquita de Al-Aqsa.
  • Israel, um estado-membro da ONU, é apagado dos materiais da organização da ONU UNRWA, com todo o território sendo rotulado como a Palestina moderna.
  • Os alunos são encarregados de rotular cidades em Israel propriamente ditas como cidades palestinas.
  • Israel é descrito como tendo sido implantado por uma conspiração imperialista, europeia, colonial e antiárabe com o objetivo de dividir o mundo árabe.
  • O islamismo é ensinado acusando Israel de torturar prisioneiros palestinos e ameaçar violentamente suas famílias.
  • Falsas teorias da conspiração ensinam aos alunos que as políticas israelenses incluem tentativas de “apagar a identidade palestina”, “roubar e falsificar a herança palestina” e “apagar a herança cultural de Jerusalém”.

Agora, temos dezenas de israelenses, vivos ou mortos em Gaza, cujos funcionários terroristas da UNRWA, associados ao Hamas e ao Jihad Islâmico Palestinos foram seus sequestradores e torturadores, até quando os países ocidentais não darão um basta nesta situação e não se colocarão ao lado do Estado de Israel, até quando o presidente do Brasil vai continuar se colocando ao lado dos terroristas do Hamas e do Hezbollah?

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