IDF adiou prisão de terroristas por falta de lugar

As FDI foram recentemente forçadas a cancelar prisões críticas para a apreensão de suspeitos de terrorismo, após um apelo do serviço penitenciário devido à superlotação de detidos, soube Israel Hayom.Entre outras coisas, as FDI pediram ao exército que não realizasse prisões administrativas, que são usados ​​para prender terroristas que são considerados bombas-relógio antes de um ataque potencial.

No último ano e meio, registou-se um aumento significativo do terrorismo na Judeia e Samaria, e o Comando Central conduz uma política particularmente agressiva contra o terrorismo, especialmente no que diz respeito à detenção de milhares de suspeitos. Uma das ferramentas mais significativas nas mãos das forças de segurança são as prisões administrativas, nas quais os suspeitos são detidos por longos períodos de tempo para evitar futuros actos terroristas de bombas-relógio.

Assim, durante os últimos quatro dias, as forças IDF, o Shin Bet e as Forças Especiais prenderam mais de 65 pessoas procuradas, e houve quatro operações de brigada nas brigadas de Efraim, Samaria, Yehuda e Binyamin.

Segundo dados obtidos por Israel Hayom, houve um salto significativo no número de mandados de prisão administrativa. Enquanto em 2021 foram feitas cerca de 450 prisões administrativas, em 2022 o número saltou para mais de 900. Até agora, em 2023, mais de 500 palestinianos foram detidos utilizando este método.

Mas precisamente no momento do forte aumento do terrorismo, que exige medidas agressivas, as IDF foram obrigadas a abrandar e até a parar as detenções administrativas. Como resultado, as IDF foram forçadas a cancelar várias detenções, apesar do risco resultante para a vida humana.

Fonte: IsraelHayom – Foto: Porta voz da IDF

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