O Ministro da Defesa Galant está numa armadilha e em grave sofrimento público e político. Em termos militares, duas armadilhas significativas estão diante dele no futuro – a continuação da reforma legal e a compulsão da coligação para promover a lei que isenta os membros da yeshiva do recrutamento.
Parece que ninguém está mais interessado em adiar o fim do “depois das férias” do que o Ministro da Defesa. Ele sabe que essas duas leis podem ser um golpe demais para a IDF, a organização pela qual ele é responsável, que já está em um período complexo sem precedentes.
À luz desse entendimento, Gallant deixou claro aos ultraortodoxos que ele não seria capaz de permitir uma lei de recrutamento com uma isenção geral para os ultraortodoxos, nem algo mais suavizado. Na verdade, ele não gostaria de promulgar nenhuma lei, mas adiar repetidamente a decisão.